Você está aqui: Página Inicial > Notícias > Estudantes promovem roda de conversa “Mês de luta das mulheres”

Notícias

Estudantes promovem roda de conversa “Mês de luta das mulheres”

Mulheres

As lutas femininas, a presença das mulheres na educação, a política e a Kizomba foram pautas dos debates
por Kelinne Guimarães publicado: 21/03/2023 09h06 última modificação: 21/03/2023 09h06

Com a intenção de provocar discussões e reflexões e apresentar analogias sobre o papel da mulher dentro da sociedade, foi promovida uma a roda de conversa “Mês de luta das mulheres”, no dia 14 de março, na unidade de Araguatins do IFTO. O evento teve a organização dos estudantes dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFTO e Enfermagem da Unitins, sob a orientação e coordenação dos professores do IFTO, Jorlan Oliveira e Lucinalva Ferreira e da professora da Unitins Lunalva Sallet.

Durante a roda de conversa, as mulheres presentes tiveram a oportunidade de fazer relatos sobre suas vivências. Sendo pautas de debates: as lutas femininas, a presença das mulheres na educação, a política e a Kizomba que é um movimento que une toda a diversidade de em defesa dos direitos de todos e todas. Além da roda de conversa, as participantes do evento ouviram declamação de poesia e produziram cartazes com palavras de incentivo, os quais foram colados nas dependências da unidade de Araguatins.

“Foi bastante prazeroso ver que as mulheres do instituto se fizeram presente naquele momento, pois não imaginávamos que seria da forma como ocorreu. Inclusive, por se tratar de uma roda de conversa sobre a macha das mulheres, trouxemos os direitos femininos que a Kizomba contribui de forma abrangente, e com isso, estamos organizando um grupo Kizomba para trazermos frequentemente essas questões e debater sobre ideais importantes que trazem valores significativos”, comemorou Maria Elaine F. Sousa, acadêmica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da unidade de Araguatins do IFTO.

O professor Jorlan Oliveira aproveitou a oportunidade para destacar a relevância de um debate constante sobre as questões que envolvem a mulher e seus direitos, em um contexto em que, segundo ele, o machismo tende a perpetuar-se de forma estrutural.