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Propi reforça participação do IFTO no Censo de Grupos de Pesquisa 2016
Pesquisa e Inovação
O Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação (Propi), do Instituto Federal do Tocantins (IFTO), por meio da Diretoria de Pesquisa, informa nesta terça-feira, 16, sobre os prazos e procedimentos acerca do Censo 2016 do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil (DGP), realizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O CNPq solicitou neste mês de agosto, por meio de ofício, aos dirigentes de Pesquisa em todo o país, a atualização de dados sobre grupos de pesquisa, inclusão de novos grupos ou exclusão de grupos inativos. O prazo para esse procedimento segue até às 18 horas do dia 28 de outubro.
De acordo com a diretoria de Pesquisa, Mariana Brito, o IFTO tem 52 grupos certificados, 3 não atualizados e 5 em preenchimento, distribuídos em todas as unidades do IFTO, totalizando 60 grupos de pesquisa. O recenseamento tem por objetivo fazer um balanço das atividades de pesquisa das instituições participantes. “O censo faz um retrato da instituição e, por este motivo, é importante que todos os líderes façam a atualização de seus grupos, preenchendo devidamente as informações solicitadas pela base de dados e, tentando, se possível, sanar os casos atípicos dos grupos”, informou Mariana Brito.
Segundo orientações do CNPq, além da revisão dos dados é necessário que todos os pesquisadores, estudantes e técnicos participantes dos grupos de pesquisa estejam com o currículo lattes atualizado. No IFTO, os líderes dos grupos de pequisas já foram orientados sobre a coleta de dados, “porém reforçamos esta questão de inserir o melhor possível as informações do grupo para que possamos passar o retrato fiel da realizada do IFTO de 60 grupos de pesquisa”, destacou a diretoria de Pesquisa.
Casos atípicos
Ainda de acordo com a Propi, ao realizar o cadastro é importante sanar os casos atípicos dos grupos, os quais são considerados pelo CNPq como: grupos unitários (formados por apenas 1 pesquisador); grupos sem estudantes; grupos sem técnicos; grupos com mais de dez pesquisadores; grupos com mais de 10 linhas de pesquisa; grupos onde o líder não é doutor; grupos sem doutores no conjunto de pesquisadores; pesquisadores que participam de quatro ou mais grupos e estudantes que participam de dois ou mais grupos. Para estes casos, “não impossibilita sua certificação, mas se afasta do perfil estatístico dos grupos de pesquisa em geral”, ressaltou Mariana.
Mais detalhes sobre as ferramentas para a atualização dos dados, manual, Portal do DGP e ofícios enviados pelo CNPq estão disponíveis aqui.