No último dia 8 de setembro, o Ministério da Educação e Cultura (MEC), por meio da Portaria  nº 713,  alterou o enquadramento do Campus Paraiso do Tocantins do Instituto Federal do Tocantins (IFTO) e a unidade agora passa a ser considerada campus agrícola. A mudança gera um aumento na previsão de vagas de servidores técnico-administrativos em educação (TAE).

O diretor-geral Flávio Eliziário de Souza explica que antes da portaria o Campus Paraíso estava enquadrado no modelo 70/45, no qual a unidade tinha como limite a admissão de 70 professores e 45 profissionais TAE. Com a mudança para campus agrícola, a unidade passa a enquadra-se no modelo 70/60, e em vez de 45, o número de TAEs poderá chegar a 60.

Segundo ele, esse aumento vai proporcionar a melhoria no suporte às áreas de ensino, pesquisa, extensão e também nas mais diversas atividades administrativas realizadas na unidade. " Teremos a oportunidade de admitir mais profissionais especializados para nossa instituição e isso impacta diretamente nos serviços que prestamos à sociedade", acrescentou.

Eliziário destacou que essa era uma demanda defendida desde o início de sua gestão e que foi apoiada pela reitoria do IFTO, por entenderem que esse aumento de recursos humanos  implica melhorias no Instituto como um todo. “Com a mudança, podemos aumentar não só a quantidade de pessoas trabalhando na unidade, mas também melhorar os serviços que oferecemos a nossa comunidade acadêmica e até oferecer novos ”, destaca o diretor.

Por último, ele esclarece que a publicação da portaria não representa a criação de novas vagas de imediato, mas amplia o teto de servidores. Todavia, essa ampliação é muito relevante pois deixa o campus apto a pleitear novos códigos de vaga junto ao MEC.