Notícias
IFTO seleciona proposta para implantação de Oficina 4.0
Inovação
O Instituto Federal do Tocantins (IFTO) divulga Edital nº 41/2020, com o objetivo de selecionar proposta do Instituto a ser submetida em chamada pública de âmbito nacional, destinada à implementação de um programa de capacitação de estudantes denominado Oficinas 4.0. A ação está vinculada ao Edital nº 2/2020, do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES), que disponibiliza recursos financeiros de R$ 216 mil por projeto, distribuídos ao longo de 10 meses.
Os professores interessados do IFTO têm até 3 de agosto para formular a proposta, que deve estar vinculada a apenas uma unidade do Instituto. A submissão precisa ser realizada por meio do Sistema Eletrônico de Informações (SEI). O projeto de oficina será selecionado pela comissão designada e inscrito no edital do IFES.
É importante destacar que para a elaboração da proposta, devem ser consideradas iniciativas que se enquadrem no conceito de Economia 4.0 e que possuam parceria com instituição externa ao IFTO. Nesse sentido, o projeto deve ser norteado pela introdução, desenvolvimento e difusão de tecnologias digitais, que envolvam automação e uso intensivo de dados, de modo a impactar pelo menos um dos três setores base da Economia, que são: Agricultura, Indústria e Serviços.
As Oficinas 4.0 serão espaços de construção coletiva, por meio da aprendizagem baseada em projetos, voltados à construção de soluções para demandas reais oriundas do setor produtivo. Com essa ação, o objetivo é o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas pela Economia 4.0 em estudantes do ensino técnico, da graduação e da pós-graduação. Em caso de dúvidas e informações, o interessado pode encaminhar e-mail para: diem@ifto.edu.br.
Acesse todos os editais abertos da Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (Propi).
Economia 4.0
A Economia 4.0 pode ser definida como a transformação do padrão da atividade econômica, baseada na introdução, desenvolvimento e difusão das tecnologias digitais, na automação e no uso intensivo de dados, que impacta transversalmente os três setores-base da Economia, que são: Agricultura, Indústria e Serviços.