Você está aqui: Página Inicial > Notícias > Alunos do EJA visitam laboratórios e participam de minicursos no Campus Araguatins

Notícias

Alunos do EJA visitam laboratórios e participam de minicursos no Campus Araguatins

Visita

A visita ocorreu na quarta-feira, 6, durante a programação da Semana do Meio Ambiente
publicado: 07/06/2018 15h13 última modificação: 17/10/2022 11h25
Alunos e professores do EJA durante visita ao Campus Araguatins

Alunos e professores do EJA durante visita ao Campus Araguatins

Com a colaboração de Edilainne Rodrigues.

Os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) 3ª segmento, da escola Estadual Osvaldo Franco tiveram uma experiência diferenciada na noite na quarta-feira, 6, durante uma visita ao Campus Araguatins, do Instituto Federal do Tocantins (IFTO). Na qual tiveram a oportunidade de participar de um minicurso sobre reciclagem oferecido dentro da programação da Semana do Meio Ambiente e , também, visitar os laboratórios de microscopia e zoologia.
No laboratório de microscopia, os alunos fizeram análises de lâminas permanentes de insetos, conheceram a anatomia do microscópio eletrônico e puderam manuseá-lo. Já no laboratório de zoologia conheceram animais taxidermizados e o breve histórico da técnica, além de relacioná-la com a educação ambiental.

As professoras da escola Estadual Osvaldo Franco, Edilainne Rodrigues e Adriane Urbina, que acompanhavam os alunos, exploraram o acervo zoológico com o objetivo de reforçar o conteúdo “evolução biológica” já trabalhados em sala de aula, contando a origem do primeiro ser vivo nos mares primitivos, a transição dos invertebrados a vertebrados. Além da comparação de estruturas ósseas homólogas de esqueletos de vertebrados que compõe o acervo zoológico da instituição.

“A relação evolutiva com espécies atuais é significativa para o melhor aprendizado dos alunos, uma vez que as evidências da evolução biológica mais trabalhadas em sala parecem ser distantes da realidade, fazendo com que a teoria da evolução perca credibilidade. O contato com animais taxidermizados e o conhecimento das causas da morte das espécies apresentadas, que muitas vezes são vítimas de atropelamento ou vítima do tráfico ilegal de animais, podem sensibilizar os docentes e alunos quanto a preservação ambiental” , declarou a professora, Edilainne Rodrigues.